sábado, 11 de agosto de 2012

QUEM ERAM OS SADUCEUS E OS FARISEUS?





 
Pergunta: "Quem eram os saduceus e os fariseus?"

Resposta:
A Bíblia menciona freqüentemente os fariseus e saduceus, especialmente no Novo Testamento, já que Jesus estava em constante conflito com eles. Os fariseus e saduceus formavam a classe espiritual dominante de Israel. Há muitas semelhanças entre os dois grupos, assim como diferenças importantes.

Os saduceus - Durante o tempo de Cristo e do Novo Testamento, aqueles que eram saduceus eram aristocratas. Eles tinham a tendência de ser ricos e de ocupar cargos poderosos, incluindo o cargo de primeiro sacerdote e de sumo sacerdote. Eles também ocupavam a maioria dos 70 lugares do conselho regente chamado de Sinédrio. Eles trabalhavam muito duro para manter a paz através de sempre seguir as decisões de Roma (Israel nesta época estava sob o controle romano) e, na realidade, pareciam estar mais preocupados com a política do que com o religioso. Porque eles estavam sempre tentanto acomodar os gostos de Roma, e porque eles eram ricos e da classe alta, eles não se relacionavam bem com o homem comum nem o homem comum os enxergava com alta estima. O homem comum se relacionava melhor com aqueles que pertenciam ao grupo dos fariseus. Embora os saduceus ocupavam a maioria dos lugares no Sinédrio, a história indica que a maior parte do tempo eles tinham que concordar com as idéias da minoria farisaica, já que os fariseus eram os mais populares com o povo.

Religiosamente, os saduceus eram mais conservadores na área de doutrina do que os fariseus. Os fariseus enxergavam a tradição oral como tendo autoridade igual à Palavra escrita de Deus, enquanto os saduceus consideravam apenas a Palavra Escrita como sendo de Deus. Os saduceus trabalhavam arduamente para preservar a autoridade da Palavra escrita de Deus, especialmente os livros de Moisés (Gênesis até Deuteronômio). Enquanto eles poderiam ser elogiados por isso, eles definitivamente não foram perfeitos em suas opiniões doutrinárias. Segue-se uma breve lista de suas crenças que contradizem as Escritura:

1. Eles eram extremamente auto-suficientes, ao ponto de negar o envolvimento de Deus na vida quotidiana.

2. Eles negaram qualquer ressurreição dos mortos (Mateus 22:23; Marcos 12:18-27; Atos 23:8).

3. Eles negaram qualquer vida depois da morte, defendendo a crença de que a alma perecia com a morte; eles acreditavam que não há qualquer penalidade ou recompensa depois da vida terrena.

4. Eles negaram a existência de um mundo espiritual, ou seja, anjos e demônios (Atos 23:8).

Porque os saduceus estavam mais preocupados com a política do que com a religião, eles não se preocuparam com Jesus até quando as coisas chegaram ao ponto de que Jesus iria chamar a atenção indesejada de Roma. Foi a esta altura que os fariseus e saduceus se uniram e planejaram que Cristo fosse morto (João 11:48-50; Marcos 14:53; Marcos 15:1). Outras passagens que mencionam os saduceus são Atos 4:1, Atos 5:17, e os saduceus foram implicados na morte de Tiago pelo historiador Flávio Josefo (Atos 12:1-2).

Os saduceus deixaram de existir em 70 D.C. Já que este grupo existia por causa de seus laços políticos e sacerdotais, quando Roma destruiu Jerusalém e o Templo em 70 D.C., os saduceus também foram destruídos.

Os fariseus - Em contraste com os saduceus, os fariseus eram em sua maioria empresários de classe média e, por conseguinte, tinham contato constante com o homem comum. Os fariseus eram muito mais estimados pelo homem comum do que os saduceus. Apesar de serem uma minoria no Sinédrio, eles pareciam controlar o processo decisório do Sinédrio muito mais do que os saduceus, já que tinham o apoio do povo.

Religiosamente, eles enxergavam a Palavra Escrita como inspirada por Deus. Na época do ministério terreno de Cristo, a Palavra Escrita teria sido o que é agora o nosso Antigo Testamento. No entanto, eles também enxergavam a tradição oral com a mesma autoridade e tentaram defender sua posição ao argumentar que estas tradições podiam ser traçadas de volta para Moisés. Isso era nada menos do que legalismo. Estas tradições tinha evoluído ao longo dos séculos. Estas tradições acrescentaram à Palavra de Deus, e isso era proibido (Deuteronômio 4:2; Apocalipse 22:18-19). Os fariseus procuravam obedecer rigorosamente a estas tradições juntamente com o Antigo Testamento. Os Evangelhos abundam com exemplos dos fariseus tratando essas tradições como sendo iguais à Palavra de Deus (Mateus 9:14, 15:1-9, 23:5, 23:16, 23; Marcos 7:1-23; Lucas 11:42) . No entanto, eles permaneceram fiéis à Palavra de Deus com referência a algumas outras doutrinas importantes. Em contraste com os saduceus, os fariseus acreditavam no seguinte:

1. Eles acreditavam que Deus controlava todas as coisas mas que decisões tomadas por indivíduos também contribuíam para o que acontecia no curso da vida de uma pessoa.

2. Eles acreditavam na ressurreição dos mortos (Atos 23:6).

3. Eles acreditavam em uma vida depois da morte, com a devida recompensa e punição individual.

4. Eles acreditavam na existência de anjos e demônios (Atos 23:8).

Apesar dos fariseus serem rivais com os saduceus, eles conseguiram colocar suas difereças de lado em uma ocasião - o julgamento de Cristo. Foi neste ponto que os fariseus e saduceus se uniram para colocar Cristo à morte (Marcos 14:53, 15:1, João 11:48-50).

Embora os saduceus tenham deixado de existir após a destruição de Jerusalém e do Templo por serem um grupo em grande parte de natureza política, os fariseus, os quais estavam muito mais preocupados com o estado religioso de Israel, continuaram a existir muito além da destruição de Jerusalém. Na verdade, os fariseus eram contra a rebelião que causou a destruição de Jerusalém em 70 D.C, e foram os primeiros a fazer a paz com os romanos depois. Os fariseus também foram responsáveis pela compilação do Mishnah, um documento importante com referência à continuação do judaísmo após a destruição do lugar central de culto, o Templo.

Tanto os fariseus quanto os saduceus foram muito censurados por Jesus. Talvez a melhor lição que podemos aprender com os fariseus e saduceus é a de não ser como eles. Ao contrário dos saduceus, devemos acreditar em tudo o que a Bíblia diz, incluindo no supernatural e em vida após a morte. Ao contrário dos fariseus, não devemos tratar tradições como tendo igual autoridade com a Escritura, e não devemos permitir que o nosso relacionamento com Deus seja reduzido a uma lista legalista de regras e rituais.

domingo, 24 de junho de 2012

FAZENDO DA NOSSA VIDA UM INSTRUMENTO DE EDIFICAÇAO

“ 13 Não nos julguemos mais uns aos outros; pelo contrário, tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão. 14 Eu sei e estou persuadido, no Senhor Jesus, de que nenhuma coisa é de si mesma impura, salvo para aquele que assim a considera; para esse é impura. 15 Se, por causa de comida, o teu irmão se entristece, já não andas segundo o amor fraternal. Por causa da tua comida, não faças perecer aquele a favor de quem Cristo morreu. 16 Não seja, pois, vituperado o vosso bem. 17 Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. 18 Aquele que deste modo serve a Cristo é agradável a Deus e aprovado pelos homens. 19 Assim, pois, seguimos as coisas da paz e também as da edificação de uns para com os outros.” (Romanos 14:13-19 RA) 1) Introdução Os versículos escritos pelo apostolo Paulo no capitulo 14, tratam de nos mostrar que um dos alvos mais importantes da vida cristã é a consciência de que devemos viver para o bem dos outros e não apenas para o nosso próprio bem. E neste aspecto, o cristão mais experiente tem mais responsabilidade em ajudar ao mais novo na fé e ajuda-lo a crescer. Assim, nossa forma de viver deve ser construtiva para outros, levando-os a experimentar crescimento espiritual. Nos versos do capitulo 14, Paulo não esta preocupado em tratar de como deve ser a vida de um cristão na sociedade, mas ao contrário, ele discute acerca de como deve ser a nossa vida na comunidade dos irmãos. Ele esta preocupado com este assunto, porque muitos cristãos na igreja romana estavam vivenciando conflitos causados por diferenças de opiniões (14:1), ou porque alguns consideravam que uma determinada forma de se alimentar era melhor do que outra (14:6) ou um dia mais especial do que outro. Paulo responde a estes cristãos dizendo que: “o reino de Deus não é uma questão de comida ou de bebida, mas de viver corretamente em paz e com a alegria que o Espírito Santo dá.” (Rm 14:17). Paulo nos ensina aqui, que a vida de um filho do reino de Deus, é uma vida de alegria no Espírito. Quando nossas opiniões nos levam a entrar em conflito com nossos irmãos, podemos perder a alegria de sermos filhos do reino. Quando nossa visão pessoal, nossos conceitos próprios, ou nosso eu, nos levam a ter conflitos com outros, podemos perder a alegria de sermos filhos do reino. É por isso, que muitas pessoas estão dentro de igrejas sem experimentar a alegria “...que o Espírito Santo dá”. v.17 Assim amados, a verdadeira essência da vida cristã esta fundamentada em vivermos para produzir o bem em outros. Assim fazendo, estaremos promovendo a glória do reino. Lembremos do que nos ensina Paulo: "Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus" (1Co 10.31). 2) É aqui neste ponto de nossa reflexão que iremos tratar de responder a seguinte pergunta: O que devemos fazer para que nossa vida seja um instrumento de edificação para os nossos irmãos? 2.1 Fujamos de juízos precipitados: “não nos julguemos mais uns aos outros...” v.13 Julgamentos precipitados podem trazer profundos prejuízos espirituais para outras pessoas, ou podem nos levar a fazer avaliações erradas trazendo prejuízos para nós mesmos. Ate mesmo homens de Deus podem ser influenciados por juízos precipitados. Quando Samuel foi a casa de Jessé, ele viu Eliabe, um dos filhos de Jessé e julgou que Eliabe era a pessoa escolhida por Deus para governar Israel. (I sm. 16:6). Deus lhe responde: “Não se impressione com a aparência nem com a altura deste homem. Eu o rejeitei porque não julgo como as pessoas julgam. Elas olham para a aparência, mas eu vejo o coração.” Samuel poderia ter tomado uma decisão errada se continuasse a ser conduzido pelo seu próprio julgamento. Quando Ló viu as campinas do Jordão, seu julgamento lhe fez escolher as terras que ele achava que eram melhores. As terras que julgou como ruins, deixou para Abraão. Seu julgamento precipitado lhe fez fazer a escolha errada, e mais tarde aquelas terras foram destruídas com fogo e enxofre, pois ali surgiram pessoas ímpias que construíram cidades como Sodoma e Gomorra, conhecidas pela imoralidade e pecado. Quando Eva viu a arvore do conhecimento do bem e do mal, julgou precipitadamente que seus frutos eram bons para se comer. Seu juízo lhe fez pecar gravemente contra Deus e perder muitos dos privilégios que tinha no Edem. Aprendamos a pedir discernimento a Deus sobre pessoas e circunstancias para que não venhamos a pecar contra Deus. 2.2 Tenhamos sempre como meta viver em amor: “...Se, por causa de comida, o teu irmão se entristece, já não andas segundo o amor fraternal.” V.15 No contexto deste verso, Paulo esta dizendo que se fazemos alguma coisa que entristece o nosso irmão então não andamos mais em amor fraternal. Para entendermos o que é o amor fraternal precisamos compreender como Deus nos ama: Deus nos ama, apesar de nossos inúmeros defeitos e pecados. João 3:16 diz que Ele amor ou mundo e deu seu filho unigênito. Ele fez isso por causa de seu amor, mesmo sabendo que nós somos pecadores. Deus nos ama, apesar de sermos fracos e inconstantes. Pecamos constantemente contra Deus, mas apesar disso Ele permanece fiel. João nos ensina que “Deus é amor” (I jo. 4:8). Assim, tudo que Deus realiza em nosso favor é por causa de seu amor. Paulo escreve em Rm. 5:8: “Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores”. Portanto, se Deus no ama, apesar de sermos fracos, falhos e muitas vezes inconstantes, então devemos amar àqueles que julgamos ser mais fracos. Quando fazemos isso, estamos agindo como Deus age em relação a mim e a você. 2.3 Procuremos sempre o que promove a paz: “...Assim, pois, seguimos as coisas da paz e também as da edificação de uns para com os outros.” V.19 “Conta-se que certa vez houve um concurso de pintura e o primeiro lugar seria dado ao quadro que melhor representasse a paz. Ficaram, dentre muitos, três finalistas igualmente empatados. O primeiro retratava uma imensa pastagem com lindas flores e borboletas que bailavam no ar acariciadas por uma brisa suave. O segundo mostrava pássaros a voar sob nuvens brancas como a neve em meio ao azul anil do céu. O terceiro mostrava um grande rochedo sendo açoitado pela violência das ondas do mar em meio a uma tempestade estrondosa e cheia de relâmpagos. Mas para surpresa e espanto dos finalistas, o escolhido foi o terceiro quadro, o que retratava a violência das ondas contra o rochedo. Indignados, os dois pintores que não foram escolhidos, questionaram o juiz que deu o voto de desempate: - "Como este quadro tão violento pode representar a paz, Sr. Juiz?" E o juiz, com uma serenidade muito grande no olhar, disse: - "Vocês repararam que em meio à violência das ondas e à tempestade há, numa das fendas do rochedo, um passarinho com seus filhotes dormindo tranqüilamente?" O juiz ponderou: - "Caros amigos, a verdadeira paz é aquela que mesmo nos momentos mais difíceis nos permite repousar tranqüilos". Talvez muitas pessoas não consigam entender como pode reinar a paz em meio à tempestade, mas não é tão difícil de entender, pois a presença do evangelho em nossas vidas faz exatamente isso. Essa presença promove um cenário de paz em meio a situações de tempestade ou guerras. O reino de Deus é um reino de paz. Pessoas que promovem perseguições e conflitos em nome da religião não estão agindo como genuínos representantes do reino de Deus. Paulo recomenda-nos em Romanos 14:19: “Por isso procuremos sempre as coisas que trazem a paz e que nos ajudam a fortalecer uns aos outros na fé”. Vivemos num mundo onde há conflitos entre países. Nos países oriente médio temos visto ultimamente muitos conflitos ocorrerem e milhares de pessoas tem perdido a vida. Há muitos conflitos nas famílias. Divórcios tem aumentado cada vez mais. Muitos não conseguem mais viver para superar seus conflitos. Preferem optar pela separação. Temos visto filhos em conflitos com seus pais. Alguns até tiram a vida de seus pais. Presenciamos a falta de paz em muitos setores da sociedade. Alias, a ausência de paz, será uma das características dos últimos dias. Jesus profetizou que haveriam guerras e rumores, pais contra filhos e filhos contra pais. Minha para você nesta ocasião é: Neste contexto, será que temos vivido como promotores da paz? Será que em situações de conflito agimos para estabelecer a paz ou nos comportamos de outra forma? Em 1 Coríntios 14:33 o apostolo declara: “...pois Deus não quer que nós vivamos em desordem e sim em paz. Como em todas as igrejas do povo de Deus...”. 3) Conclusão Falamos nesta ocasião, que devemos transformar nossas vidas em um instrumento de edificação. Para isso precisamos fazer pelo menos três coisas: Fugir de julgamentos precipitados, viver em amor e sempre procurando promover a paz. Em Romanos 15:2, Paulo nos desafia: “Portanto, cada um de nós agrade ao próximo no que é bom para edificação.” Vivamos para produzir o bem e a edificação dos nossos irmãos. Afinal, a verdadeira vida cristã tem isto como um de seus grandes objetivos. Que nos abençoe!

domingo, 10 de junho de 2012

SUPERANDO A CRISE DA FALTA DE DIREÇAO

TEXTO BÁSICO: Salmo 23.3 INTRODUÇÃO Penso que um dos momentos mais estressantes da vida é aquele em que temos de tomar decisões. Os momentos de indecisão geram angústia e ansiedade, isto porque queremos ser bem sucedidos em nossas escolhas. São tantas as situações, em que às vezes nos encontramos, nas quais desejamos saber qual é a vontade de Deus para nós. Com quem casar? Que profissão devo seguir? Devo vender aquela casa? Devemos ter mais um filho? Será que devo aceitar esta proposta de emprego? Sem querer antecipar respostas, podemos dizer que toda vida de verdadeiro êxito tem de ser planejada por Deus. “Por mais cuidadosamente que elaboremos o nosso próprio padrão, por mais sinceros e consagrados que sejamos, certamente faremos a escolha errada se não tivermos a orientação divina”. Deus vê o futuro que não conseguimos ver. Ele vê os abismos, e por isto mesmo pode seguramente nos orientar e guardar de tropeços. Vejamos quais são os métodos que Deus usa pra nos ajudar a tomar decisões acertadas na vida. Antes é necessário que se diga que a ordem desses passos é importante. 1. DEUS NOS ORIENTA PELAS SAGRADAS ESCRITURAS A Bíblia é um dos métodos que Deus usá para nos dirigir dentro de sua vontade. No texto de 2 Tm 3.14-17 Paulo nos ensina quatro verdades sobre a Bíblia; 1.1. Ela nos foi dada para nosso aprendizado. Vemos nas Escrituras, orientações de como devemos agir, como por exemplo: no namoro, como ganhar dinheiro, relacionamento marido-mulher, amizades etc. 1.2. Ela nos foi dada para nossa repreensão. A ideia é que Deus nos “força a voltar para Ele”. 1.3. Ela nos foi dada para nossa correção. 1.4. Ela nos foi dada para a nossa educação em justiça. Nenhum desses benefícios alcançaremos se não lermos a Bíblia. Quando a lemos vamos tomando conhecimento daquilo que Deus quer fazer em nós (Salmo 119.35,105). 2. ESTEJA DISPOSTO A OBEDECER A DEUS (Rm 12:1-2) Em outras palavras, mantenha-se dentro dos limites da vontade já revelada de Deus. Há muitas orientações seguras nas Escrituras. É verdade que na Bíblia não se diz se alguém deve se casar com a morena ou com a loirinha, mas há informações com quem não devo casar (2 Co 6.14,15). Não existe nada sobre se devo aceitar este ou aquele emprego, mas tenho diretrizes de como ganhar dinheiro, e preciso obedecer a estes princípios já revelados. Precisamos estar submissos à vontade de Deus já conhecida e revelada (Rm 12.1-2). Quando nos submetemos a Deus, conhecemos sua vontade (SI 37.4). 2. BUSQUE CONSELHOS COM PESSOAS TEMENTES A DEUS (Pv 12.15; 15.22; 19.20) Quem toma decisões sozinho é tolo. É preciso ser humilde para consultar outros. Mas é preciso dizer que estes conselheiros precisam ser fiéis, pois quem busca conselheiros de sua conveniência está enganando a si mesmo. O erro de Roboão foi ouvir conselhos de gente errada (1 Reis 12). 3. PEÇA SABEDORIA A DEUS Sabedoria é a capacidade de fazer uso do conhecimento; combinar discernimento com conhecimento. Sabedoria é mais que conhecimento, é como eu aplico o conhecimento adquirido. Paulo em Cl 1.9 ora da seguinte maneira: “Que transbordeis de pleno conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e entendimento espiritual” (grifo da citação). A oração é o caminho para se conseguir esta sabedoria (Tiago 1.5). “Se, porém, alguém de vós necessita de sabedoria peça-a a Deus...” Não ter uma vida de oração, é tentar caminhar no escuro; não vejo os buracos e acabo caindo neles. 4. DESCANSE NA SOBERANA PROVIDÊNCIA DE DEUS (Pv. 16.1) Nada acontece ao cristão por acaso. Com Deus nunca há acidentes, pois com ele tudo acontece por desígnio. Na vida temos que aprender a esperar e obedecer. Os métodos de Deus geralmente parecem inexplicáveis, se não irracionais, porque ocasionalmente eles nos colocam em situações às quais pensamos não pertencer ou em que não desejamos estar. Se Deus age assim, ele tem motivo para isso. O propósito talvez não seja aparente de imediato, mas ele cooperará no final para o nosso bem (Rm. 8.28). Às vezes não importa o quanto nos esforcemos, as coisas não saem como planejamos (Tg 4:13-17; At 18:21; 16:7; Rm. 1:10). Temos que descansar na providência divina. A boa notícia da providência é que Deus está cuidando de nós (1 Pe 5.7). Deus nunca permite que pessoas que buscam agradá-lo, que são tementes, oram, buscam conselhos, leem a Bíblia, venham a ser quebradas pelas decisões erradas na vida. Creia que Deus tem um plano para nossa vida e cada circunstância de nossa caminhada, contribui para este plano que Deus tem para nós. Deus tem o melhor. 6. USE SUA CAPACIDADE DE AVALIAÇÃO (At 15.22) Deus nos deu um cérebro e espera que o usemos. É preciso apelarmos para o “bom senso”, a inteligência. É preciso pensar e não agir por impulsos; é necessário avaliar as consequências, e estudar os casos precedentes. Será que faz sentido esta decisão? Qual a melhor coisa a fazer neste momento? Que consequência isto trará? Tem lógica o que pretendo fazer? A razão, a lógica, e o bom senso, está no final da fila como um instrumento de auxílio para a tomada de decisões coerentes. Entretanto, uma vez que sou sensível à direção de Deus, usarei minha razão com bom senso sempre estando de acordo com os sinais que Deus me dará para revelar a sua vontade. Um exemplo de uso desta capacidade de avaliação é uma pessoa que está em dúvida se sai ou não do emprego atual. Ela poderá decidir sair ou não, se tiver uma outra proposta, caso contrário, terá muitas dores. Então deve orar, e perceber qual vontade de Deus, e usar o bom senso e avaliação para não tomar uma decisão precipitada. 7. Conclusão Estudamos que Deus nos orienta pelo uso correto da Bíblia, pela nossa disposição em obedecê-lo, pelo conselho de pessoas fiéis, pela oração, por sabedoria, pela sua divina providência e pelo uso do bom senso. É possível fazer tudo isto e mesmo assim ainda ter algum grau de dúvida sobre a direção que Deus quer dar. Neste caso, podemos estar certos de que não importa quais sejam as decisões que tomaremos, Deus estará cuidando de nós.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

REFLEXAO:~quero ser um cristao diferente

----Propus ser um cristao diferente,para nao ser conhecido apenas como um religioso que,as vezes, ostenta algo de bom as vistas da pessoas,e que para Deus nao tem nada de tao relevante.
----Nao quero ser cristao como os fariseus os quais jesus chamou de sepulcro caiado,que por fora estava bonito,muito branco,simbolizando a pureza,mas por dentro podre.nao quero ser diferente no modo de vestir,coisa esta que foi a identidade de alguns ha algum tempo atras,pois,de alguma forma os executivo e os empresarios trajam terno e gravata de igual modo que muitos crentes,so que nao servem a Deus.as mulheres mulçumanas tambem trajam vestes bastante discreta de forma que so mostram os olhos,algumas etnias de igual modo usam ate veu,as sabatistas usam rupas longas, mas nao obstante a todo esse traje( que alguns consideram como santidade),eles nao conheçem a Deus.
----Uma roupa diferente nao torna ninguem cristao.
----Nao quero tambem ser um cristao  ´´gospel´,ate mesmo porque sou brasileiro e minha patria fala portugues.tem gente com vergonha de ser crente,evangelico.e gospel,moderninho,light,e,diet com muito talento comercial e pouco espieitual.e ganham muito dinhiro com isso. ate um solo feito na igreja e pago.para tudo o que faz recebe cache.a grife jesus.vende muito,e ultimamente tem feito um grande comercio,mas nao adianta.um gospel,tipo Carla peres,Gilberto barros,Dede santana,Heloisa perice,Norton nascimento,Monique evans,Tiazinha,Gretchen,Rita cadilac,Sonia lima,Salgadinho,nao sao bons modelos de cristao.porque esses estao na televisao,revistas,mais se portam de modo que nao glorificam a Deus;continuam com os mesmos habitos de outrora,continuam artistas,estrelas,celebridades,querendo jogar em dois times.quando o homem encontra com jesus,tem que haver mudanca em todos os aspectos.vemos isto  claramente em toda biblia.nao quero ser um cristao modelo como jece valadao que esteve recentimente na tv elogiando o padre marcelo rossi,exaltando-o como  um grande homem de Deus.
Quero ser um cristao que vive bem com seu proximo.quero ser conhecido como cristao pelo que sou e nao por aquilo que nao faco.quero ser um cristao que nao precisa se anunciar como tal,porque a minha vida o diz.e que em tudo nosso pai seja glorificado no ceu.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

O OBREIRO COMO UM SOLDADO

TEXTO 2 timotio 2;3
introduçao=durante as prisoes de paulo,ele teve a oportunidade de observar muito bem o comportamento,a armdura,a  diligençia,a disciplina dos soldados do imperador romano.foi com esta figura em mente que ele escreveu para o jovem obreiro timoteo.quais sao as liçoes que podemos aprender com esta figura usada pelo apotolo.
I=DESCENCIA NO VOCABULARIO (ef.5;19)=o ministro de cristo nao pode ser leviana em seu vocabulario.
II=ABNEGAÇAO(mc.8;34)o ministro de cristo deve ser exemplo para o rebanho quanto a tomar a  sua cruz de cada dia.
III=PONTUALIDADE=disciplina no horario e imprescindivel no exercicio do ministerio.um obreiro indiciplinado no horario,nao esta apto para exercer este tao nobre trabalho.(jo.4;2)
IV=DECORO MILITAR=ha um ditato popular que expressa uma grande verdade:diga-me com quem tu andas que direi quem tu es.um soldado nao pode andar com quem compromete a honra.
V=UNIFORMISADO=a farda do soldado-(ef.6;10-18).o ministro do senhor e um referencial para o rebanho,ate na maneira de se vestir.
VI=DEDICAÇAO EXCLUSIVA(Itm.2;4)paulo deixa claro que o soldado em serviço,nao se envolve com os negocios desta vida,a fim de agradar aquele que o alistou para guerra.
VII=RESISTENCIA AO SOFRIMENTO=treinado para sofrer.(fl.4;12)um soldado de cristo precisa ter mente erudita,coraçao mole e pele dura.
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domingo, 13 de maio de 2012

TEMA;O QUE SOU NA IGREJA? TEXTO Rm.12,11

INRODUCAO;nao sejais vagarosos no cuidado;sede ferverosos no espirito,servindo ao senhor....nao basta estar na igreja,e preciso ser membro do corpo de cristo.
O QUE VOCE E?
A=UM MENBRO ASSIDUO E PONTUAL.ou assistente de quando em quando pela metade?(Hb.10.25)
B=UMA PEDRA DE ALICERCE,ou uma pedra de escandalo ou tropeço?(Ico.3.10)
C=UM SERVO PARA AJUDAR O TRABALHO DO SENHOR,ou um doente para ser tratado?(Ico,11.30)
D=UM ELEMENTO PARA REMOVER DIFICULDADES,ou um elemento criador de dificuldades?(Jn.1;12)
E=UM CRISTAO PACIFICADOR,ou um agente de intrigas e dificuldades?(Mt.5;9)
F=UM CRISTAO QUE PERDOA,AJUDA  E PROCURA OS FRACOS,ou que critica,persegue e ajuda po-los para fora?(Ef.4;1,3)
G=UM MENBRO QUE AMA,PROCURA AJUDAR, A CONSELHAR E ORIENTAR O PASTOR,ou que critica,o desmoraliza,formando rodinhas para mover canpanhas contra ele?(Hb.13;17)
agora facamos um auto analise de nossa vida espiritual e crista,e responda para voce mesmo.O QUE SOU NA IGREJA?leia e medite,Deus vos abencoe a paz.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

os discipulos e o fruto do espirito santo

Os Discípulos e o Fruto do Espírito Santo

 

Texto Bíblico: - Gálatas: 5:22-23 - Muitas vezes nós nos preocupamos muito com os dons espirituais, negligenciando a outra face da mesma moeda que é o fruto do Espírito. Ambos devem andar juntos, seguindo lado a lado, na mesma direção, simultaneamente. Caso não ocorra, algo está errado. Muitos valorizam apenas os frutos (obras) esquecendo-se dos dons. Outros dão ênfase somente aos dons, não se preocupando com o fruto. O discípulo de Jesus deve seguir os passos do Mestre, deixando-O guiar em todas as situações, sem nunca envergonhá-LO. Abaixo temos um cacho de uvas que é o amor, composto de oito uvas que oito são facetas desse fruto.
I - AMOR (ÁGAPE)
O amor é a base da vida cristã e o resumo de todos os mandamentos da Lei. A palavra grega que expressa o amor de Deus é ágape, muitas vezes traduzida por caridade, por tratar-se de amor entrega, doação sem a preocupação da retribuição, do retorno. É o amor de Deus, na sua forma mais elevada e profunda (João:3:16) - É o amor altruísta, não egoísta nem egocêntrico, que ama até os inimigos. O amor é a base de todo relacionamento perfeito no céu e na terra. Não é sem motivo que o batismo no Espírito Santo é muitas vezes relatado e chamado de batismo de amor, pois literalmente ondas de amor nos invadem e nos impulsionam a um novo relacionamento com Deus e com o próximo. (Dádiva de Deus)
II - ALEGRIA.
Alegria é o profundo regozijo do coração, o verdadeiro gosto de viver, a "satisfação no Senhor", independente das circunstâncias. Sua fonte está na graça de Deus. O discípulo pode ter momentos de tristeza, "...pela manhã, porém, vem o cântico de júbilo" (Salmo: 30:5). Mesmo durante as mais duras provações, podemos experimentar a alegria.
Leia João:16:22 - A ausência de Jesus provocaria "Tristeza" nos discípulos, mas a sua presença lhes traria "Alegria". A nossa "Alegria" ninguém poderá tirar, pois temos em nós o Espírito de Jesus, o Óleo da alegria (Salmo: 45:7).
III - PAZ
Paz é uma atitude de serenidade, calma e força, tranqüilidade e quietude de espírito, produzida pelo Espírito Santo, mesmo na adversidade e nas tribulações. Jesus nos prometeu essa paz; Ele disse: "A minha paz vos dou ..."Ela deriva de nossa perfeita confiança (FÉ) em Deus, guarda os nossos corações da ansiedade, vem pela palavra de Deus e devemos buscá-la.
Podemos perder a paz temporariamente por causa do pecado sem confissão, mas o Espírito nos traz de volta com a oração de confissão e leitura da Palavra de Deus. Exemplo em Jesus:- (João 14:27 e 16:33).
IV - LONGANIMIDADE
Longanimidade é a qualidade dada por Deus que faz o homem ser paciente até na provação. Provérbios 16:32 nos diz: A irritação, a ira, a vingança, são obras da carne opostas à longanimidade. Na linguagem popular, é ter o pavio comprido, demorando muito para explodir, é o amor que nos leva a ir longe, tratando com paciência as pessoas com suas falhas, fraquezas, ignorâncias, demoras e pecados. De acordo com Lucas 6:35
V – BENIGNIDADE
No verso acima (Lucas: 6:35) vemos que Deus é benigno até para com os maus e ingratos. A benignidade está associada à idéia de amabilidade, brandura, compaixão e misericórdia. (Leia Mateus:25:40) - Jesus disse que quando fazemos através do amor ágape manifestado na benignidade, desinteressadamente a um pequenino irmão, nós estamos fazendo Para o Próprio Jesus.
VI –BONDADE
Bondade é o carinho com que tratamos as outras pessoas, querendo sempre o bem dos outros, transmitindo a bondade e a misericórdia com que o Senhor nos tem tratado. No Salmo 23:6 - nos diz que certamente a Bondade e a Misericórdia me seguirão todos o dias da minha vida.
VII – FIDELIDADE
Fidelidade é uma qualidade que o Espírito Santo molda em nosso caráter cristão, caráter este que nos faz fiéis em tudo. Sendo o discípulo fiel no pouco, também o será no muito e sobre o muito será colocado (Leia Mateus 25.21). Esse fruto nos leva a sermos fiéis ao Senhor, ao próximo e a nós mesmos.
Fiéis nos dízimos, nas ofertas, no tempo, nos pensamentos; entregando-os a Deus todo o nosso trato, acordo, negócios com próximo, e com os nossos compromissos financeiros, contribuindo com as causas justas e recuperação espiritual.
Fiéis com nós mesmos, não nos vendendo por preço algum, não abrindo mão dos valores espirituais da Palavra de Deus. (Leia Apocalipse: 2:10) - Os que permanecerem Fiéis até a morte, receberão a Coroa da Vida.
VIII – MANSIDÃO
Mansidão tem muito a ver com brandura e humildade. O discípulo cheio do Espírito abrigará também esse fruto em seu coração. Vemos na vida de Pedro claramente essa diferença, o Pedro impulsivo e até violento antes do Pentecostes, em contraste, o amável e submisso após. Também o Moisés de antes de ter uma experiência íntima com Deus, agindo de forma brusca e violenta, e após tornando-se o homem mais manso de toda a terra (Números: 12:3). A certeza de estarmos andando com Cristo nos faz mansos como Ele foi quando enfrentou seus acusadores e a cruz.
IX - DOMÍNIO PRÓPRIO
Domínio próprio expressa autocontrole, autodisciplina, temperança e moderação. Devemos buscar no Espírito Santo forças para nos controlarmos. Para um rio violento gerar energia é necessário que seja represado, contido. Para usar-se um cavalo precisa-se antes domesticá-lo, doma-lo. Domínio próprio é o controle Total de nossas línguas, que muitas vezes afiadas e apressadas, nos levam a fazer o mal. Domemos nossa língua e domaremos todo o nosso ser.
Falemos somente o bem, desejando e confessando coisas boas e seremos bons. Nós recebemos autoridade na terra, como Igreja de Jesus. Saibamos usar dessa autoridade a começar por em nós mesmos. Auto-controle no agir, no falar e alimentar-nos de palavras que edificam e não destroem.
CONCLUSÃO
Nós, discípulos de Jesus devemos dar lugar em tudo ao Espírito Santo, nas atitudes, nas palavras, nas ações e comportamentos. A vida cristã é um todo e somos conhecidos de Deus através dos nossos frutos. Toda árvore boa dá bons frutos. Mateus: 7: 15 a 20.
Através do amor ágape recebido de Deus exerceremos em harmonia os dons e o fruto do Espírito. "Convém que Jesus cresça e eu diminua", palavras de João Batista (João 3:30), e agora nossas também.

domingo, 29 de janeiro de 2012

OS ATRIBUTOS DE DEU S.

“Assim diz o SENHOR: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o SENHOR e faço misericórdia, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o SENHOR” (Jr.9:23,24).

Introdução: A importância do conhecimento de Deus

Deus pode ser conhecido verdadeiramente (Jo.17.3), ainda que não possa ser conhecido plenamente (Sl.139.6; Rm.11.33-34).

Conhecer a Deus é a tarefa primordial e mais importante no que se refere às coisas espirituais. Sem um verdadeiro conhecimento de Deus é impossível ser salvo ou servi-lo e adorá-lo verdadeiramente (Jo.4:22). Para conhecermos a Deus é necessário que Ele se revele a nós (Mt.11:27; Rm.1:19), pois não podemos conhecê-lo com nossos próprios esforços (I Co.1:21). Deus se revela na natureza e principalmente em Sua Palavra.

O que são os atributos de Deus

Os atributos divinos são as características de Deus, a soma das quais definem quem Ele é. Eles refletem diversos aspectos da mesma essência divina.

Os atributos de Deus

Trindade: Deus existe eternamente como três pessoas (Pai, Filho e Espírito Santo), cada pessoa é plenamente Deus, e existe só um Deus. Todos os atributos divinos aplicam-se a cada pessoa da Divindade (Mt.3:16,17; Mt.28:19; I Jo.5:7).

Independência: Deus é um ser não causado e ninguém além d’Ele próprio sustenta Seu ser. Ele não precisa de nós nem do restante da criação para nada, pois existe por si mesmo e não depende de qualquer coisa externa a si próprio para existir (Jo.5:26; At.17:28; Ap.4:11);

Eternidade: Deus não tem princípio nem fim nem sucessão de momentos no Seu próprio ser, e percebe todo o tempo com igual realismo. Ele criou o próprio tempo e, portanto, é independente dele (Ex.3:14; Sl.90:2; II Pe.3:8);

Imutabilidade: Deus é imutável no Seu ser, nas Suas perfeições, nos Seus propósitos e nas Suas promessas. Deus não pode mudar porque é eterno e perfeito (Sl.102:25-27; Ml.3:6; Tg.1:17; Sl.33:11; Nm.23:19);

Unidade: Deus não está dividido em partes, mas percebemos atributos diversos enfatizados em momentos diferentes. Não existe um atributo mais importante do que o outro (I Jo.1:5; 4:16);

Espiritualidade: Deus é espírito e, portanto, não tem corpo. Ele existe como ser que não é feito de matéria e que não tem partes, formas ou dimensões (Jo.4:24; I Tm.1:17; Ex. 20:4-6; Dt.4:15-16). As passagens que atribuem a Deus partes corporais (II Cr.16:9; Sl.91:1-4) devem ser entendidas em sentido figurado, pois são antropomórficas;

Onipresença: Deus está presente em todo lugar, estando envolvido na criação e na vida dos indivíduos (Sl.139.7-10);

Onisciência: Deus possui todo o conhecimento, o que significa que Ele conhece inclusive o futuro e os nossos pensamentos (Jó 37.16; Sl.139.1-4; Is.46.10; Rm.11.33; Hb.4.13);

Onipotência: Deus pode fazer tudo aquilo que deseja (Gn.17.1; Jó 42.2; Sl.115.3; Is.43.11-13; Mc.10.27). Ele não pode pecar ou agir contra Sua própria natureza (Tg.1.13);

Amor: Deus é amor, o que significa que Ele se doa eternamente aos outros (I Jo.4:8; Jo.17:24). Deus ama a todos, mas não da mesma forma (Mt.5:45; Rm.8:35-39; Rm.9:13);

Justiça: Deus sempre age segundo o que é justo, e Ele mesmo é o parâmetro da justiça (Dt.34:4; Gn.18:25; Is.30:18; Jr.9:24; At.17:31);

Ira: Deus odeia intensamente todo o pecado e aqueles que o praticam (Rm.1:18; 9:22-23; Jo.3:36). O cristão não deve temer a ira de Deus, visto que foi salvo dela pela justiça de Cristo (Rm.5:9);

Vontade: Deus aprova e decide executar todo ato necessário para a existência e para a atividade de si mesmo e de toda a criação. A vontade de Deus envolve as escolhas divinas do que fazer e não fazer (Mt.10:29; Ef.1:11; Ap.4:11; At.4:27-28; Tg.4:13-15). É dividida em vontade secreta e vontade revelada (Dt.29:29). A vontade revelada refere-se a tudo aquilo registrado na Bíblia, e a vontade secreta refere-se aos decretos pelos quais Deus rege o mundo e determina tudo o que irá acontecer;

Santidade: Deus é santo (I Sm.2.2; Sl.99; Is.40.25; Ap.15.4) em dois aspectos: transcendência e pureza moral. A transcendência mostra como Deus está separado e é independente do espaço e do tempo, não sendo limitado por eles (Is.57.15). A pureza moral mostra como Deus está separado de tudo o que é pecaminoso (Lv.20.26; I Pe.1.15,16).

sábado, 28 de janeiro de 2012

TEMA;O CHAMADO DE JESUS;ESTE ESBOÇO FOI DA MENSAGEN QUE PREGUEI DOMINGO,USEM E EVANGELIZE TAMBEM;
A PROXIMIDADE DO SENHOR TRAZ SENPRE BENÇAO,SEJA NA MALDITA JERICO OU NA AMADA BETANIA(JS 6.26;JO 12)

1-ZAQUEL ERA UM GRANDE PECADOR.
A-era chefe dos publicanos e queria ganhar muito dinheiro.
B-sua riqueza,em parte foi adquirida desonestamente(v-8)
C-com toda riqueza ainda era infeliz.
2-ZAQUEU PROCURAVA A PAZ.
A-procurava o senhor seriamente.
B-venceu todos os obstaculos para ver jesus.
C-nao se preocupou com a conversa dos homens.
3-ZAQUEU ACHOU AQUILO QUE PROCURAVA.
A-o senhor viu zaqueu e o chamou.
B-foi humilde e desceu de pressa da arvore.
C-humilhou-se publicamente e nao se envergonhou.
D-recebeu o senhor com alegria.
E-confessou sua culpa e reparou as injustiças cometidas(v-8)
F-o senhor deu-lhe a sua salvaçao.
O CHAMADO DE JESUS E UM CHAMADO PESSOAL(AT,9.4)
OCHAMADO DE JESUS E INSISTENTE(GN19;22)
O CHAMADO DE JESUS E O CHAMADO DA GRAÇA(AT16,34)
O CHAMADO DE JESUS RESULTA EM GRANDE ALEGRIA.
CONCLUSAO.
AINDA HA SALVAÇAO PARA OS QUE ABUSCAO.(V.9)
DEUS VOS ABENÇOE.